um amargo sentido sem brilhos
reflete assim,
espelha pra mim
até partir e surgir com os seguintes dizeres:
"Eu sou uma imagem desaparecida.
O homem que possuía a noite
mesmo pretendendo integrar-se ao dia"
Percebo aí um novo caminho sanguíneo
que não representam mais aos meus poros,
tendo poder de me olha nos olhos
dizendo-se ser meramente bucólico.
Estou sentando sobre o chão
vejo algumas sombras em meus olhos
um local sem espelhos ou refúgios
Então noto. Eu sou um eremita pagão