um amargo sentido sem brilhos
reflete assim,
espelha pra mim
até partir e surgir com os seguintes dizeres:
"Eu sou uma imagem desaparecida.
O homem que possuía a noite
mesmo pretendendo integrar-se ao dia"
Percebo aí um novo caminho sanguíneo
que não representam mais aos meus poros,
tendo poder de me olha nos olhos
dizendo-se ser meramente bucólico.
Estou sentando sobre o chão
vejo algumas sombras em meus olhos
um local sem espelhos ou refúgios
Então noto. Eu sou um eremita pagão
2 comentários:
Estive aqui e gostei muito do que vi. =)
Abraço e boa semana!
Continue postando, tens mais uma seguidora.
Que lindos e fortes versos *-*
Gostei do blog e da temática da sua escrita. Vou seguí-lo!
Obrigada por comentar lá no meu blog, volte sempre que quiser! :)
beijo =*
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http://planetabandonado.blogspot.com/
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